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Há perguntas persistentes
que acompanham o inteligente
quando quer solucionar.
Do insólito desejo
de saber quem és, quem sou?
E por tabela; quem somos?
Se ao voltar, nós já fomos
Se já fomos, voltaremos?
Nos interiores as dúvidas,
nos exteriores também.
Aciona-se a memória,
códigos que não são binários
pois portam o imaginário
originando um cenário
que no balanço balança
colorindo ou transmutando
no cerne do simbolismo
explicito na solidez...
Na imagem do coração.
Por: Salete Cardozo Cochinsky em novembro de 2012